Nos Estados Unidos, quatro mulheres (youtubers) negras estão processando o YouTube sob a alegação de que a plataforma de vídeos via streaming discrimina criadores de conteúdo negros, restringindo o alcance de conteúdo direcionado à comunidade afro-americana.
O documento cita que o YouTube "emprega conscientemente, intencionalmente e sistematicamente algoritmos de inteligência artificial, ferramentas de filtragem e revisão com base em computador e máquina para "segmentar" os autores (e outros criadores negros), usando informações sobre sua identidade racial e ponto de vista para restringir o acesso e afastá-los da plataforma”.
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via Tecmundo
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