Uma pesquisa realizada por cientistas norte-americanos indica que uma proteína pouco estudada do fígado pode ser a responsável pelos benefícios de exercícios físicos ao cérebro e auxiliar em seu rejuvenescimento. Resultados obtidos com ratos alimentam a expectativa de criação de terapias para gerar os efeitos neuroprotetores de tais atividades em pessoas incapazes de se exercitarem devido a limitações.
Sabe-se que hábitos do tipo são ferramentas poderosas para auxiliar o cérebro no combate a declínios cognitivos relacionados ao envelhecimento, mostrando-se efetivos nos tratamentos de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e demência. Infelizmente, muitos indivíduos com deficiências diversas não podem se valer dessa vantagem, e a busca por alternativas que possam contemplá-los é um desafio a pesquisadores. O cenário, entretanto, pode mudar.
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via Tecmundo
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