Consultoria americana Enterprise Strategy Group elege a plataforma da InterSystems como a mais adequada para atender à nova demanda das empresas do setor Em 2018, o mercado global de geração e análise de dados valia US$ 37 bilhões. Em 2027, terá ultrapassado os US$ 105 bilhões, segundo um relatório da Acute Markets. O mesmo estudo apontou que 90% dos profissionais de mercado entrevistados afirmam que a capacidade de gerar e interpretar dados é a característica mais importante para dar suporte às iniciativas de transformação digital das empresas, de qualquer tamanho e área de atuação. O levantamento mostra que um dos setores que mais precisam da combinação entre big data e capacidade de analisar dados gerados é o mercado financeiro. De fato, esta é uma área que produz dados em grandes proporções: sozinha, a Bolsa de Valores de Nova York gera 1 terabyte em novas transações todos os dias. No Brasil, com o aumento do total de participantes em bolsas, de 450 mil em 2015 para os atuais 3 milhões registrados em setembro, o volume de novas análises tende a aumentar. Por sua vez, o setor bancário também lida com a chegada do PIX e das startups que lideram o movimento do open banking – além do aumento exponencial de informações que precisam ser processadas, principalmente depois da pandemia. Demanda crescente “O governo federal e um dos grandes bancos estatais enfrentam um grande desafio no pagamento do auxílio emergencial para a população vulnerável em virtude da pandemia. A quantidade de pagamentos nos dias de pico superou 20 mil transações por segundo”, informa Odilon Almeida, executivo responsável pelo mercado financeiro da InterSystems no Brasil. Nesse cenário, tomar as melhores decisões é crucial para alcançar os melhores resultados. Sem a abordagem tecnológica veloz e precisa, não seria possível suportar a interação com um cliente em tempo real, ou uma avaliação de crédito, ou buscar posições rentáveis e seguras no mercado de capitais, por exemplo. “Se é consenso que o grande patrimônio deste século são os dados, a disponibilidade e a capacidade de análise para suportar as decisões de negócios nos momentos adequados são essenciais para garantir a sobrevivência”, lembra Almeida. Nesse novo cenário, diz ele, o dinamismo e a agilidade das organizações na resposta serão fundamentais, já que “cada vez mais as interfaces utilizadas pelos clientes estão em apps de dispositivos móveis, cuja infraestrutura de suporte para as aplicações tem que estar preparada para as novas exigências de clientes e do ecossistema”. Solução estratégica Recentemente, a consultoria americana Enterprise Strategy Group realizou um teste de desempenho de plataformas de dados de código aberto entre quatro dos maiores desenvolvedores globais. Identificou na solução da InterSystems a mais preparada para o desenvolvimento de aplicações de missão crítica. A plataforma superou as concorrentes em número de registros inseridos, taxas de ingestão de dados, consistência de ingestão ao longo do tempo, número de registros consultados e tempo de resposta à consulta de cada banco de dados – características importantes neste momento para as instituições financeiras do Brasil. “Em um setor como o de finanças e de mercado de capitais, recursos como machine learning e inteligência artificial precisam se alinhar às necessidades dos profissionais que realizam análise avançada de dados a fim de orientar as decisões de seus clientes”, afirma Odilon Almeida. A plataforma da InterSystems é ágil e inovadora, com estrutura para processar, armazenar integrar e interoperar dados e sistemas heterogêneos. Como assegura o executivo, “a solução é capaz de integrar dados de diversas fontes e padrões em uma linguagem única, que possibilita a criação de aplicações avançadas”. E assim permite lidar com as demandas do setor.
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via Valor Econômico
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