sábado, 7 de novembro de 2020

Fortunas em private equity sobem com cenário de impasse nos EUA

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Gestores de private equity e seus investidores estão aliviados que o cenário de “onda azul” agora parece improvável Scott Eells/Bloomberg Para alguns, um impasse nem sempre é uma má notícia. Gestores de private equity e seus investidores, que estavam preocupados com planos de aumento de impostos e regulamentação para o setor, estão aliviados que o cenário de “onda azul”, que teria entregado aos democratas o controle da presidência e das duas câmaras do Congresso, agora parece improvável. Essa perspectiva elevou o patrimônio de cinco dos titãs mais ricos do setor de private equity em empresas de capital aberto desde a eleição americana, devido à valorização das ações. Leon Black, da Apollo Global Management, Steve Schwarzman, da Blackstone, David Rubenstein, do Carlyle Group, Tony Ressler, da Ares Management, e Henry Kravis, da KKR & Co., tiveram ganhos. O aumento combinado das participações dos cinco investidores foi de US$ 2,2 bilhões, de acordo com o Índice de Bilionários Bloomberg. Os preços das ações das empresas aumentaram entre 6% e 12% desde terça-feira, superando o avanço de 3,3% do índice Russell 1000 Financials. “Parte da razão pela qual alguns podem ver a possível presidência de Joe Biden e um Senado controlado pelo Partido Republicano como algo positivo para a indústria de private equity é porque esse cenário traz um impasse”, disse Nathan Dean, analista da Bloomberg Intelligence. “E o impasse pode não ser uma coisa ruim quando você olha para as possíveis políticas que poderiam ter acontecido sob uma onda azul.” Nesse cenário, uma ampla revisão da regulamentação do setor de private equity provavelmente não acontecerá, disse a Jefferies Financial na quinta-feira em relatório (Com a colaboração de Jack Witzig e Melissa Karsh).

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via Valor Econômico

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