quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Iguatemi tem lucro de R$ 61,7 milhões no 3º trimestre, queda de 28,2%

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O Iguatemi afirma que o resultado foi afetado pela queda nas receitas de estacionamento e de aluguéis A rede de shoppings Iguatemi registrou lucro de R$ 61,7 milhões no terceiro trimestre, o que representa queda de 28,2% ante o mesmo período do ano passado. A receita recuou 1,4%, para R$ 179,8 milhões. O Iguatemi afirma que o resultado foi afetado pela queda nas receitas de estacionamento — de 68%, para R$ 18,7 milhões — e de aluguéis. Os aluguéis nas mesmas áreas (SAR, na sigla em inglês) caíram 32,8% ante 2019. A receita de aluguéis chegou a R$ 229,6 milhões, queda de 9,6%. A companhia afirma que a política de negociação com os lojistas também manteve os níveis de inadimplência por volta dos 13%. As vendas nas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) recuaram 37,5% ante o terceiro trimestre do ano passado. A companhia, porém, destaca que a flexibilização de medidas de isolamento permitiu a reabertura com restrições de oito unidades que estavam com operações suspensas no início do trimestre, como o Iguatemi Porto Alegre e o Iguatemi Campinas. Com isso, a capacidade de utilização passou de 33% ao fim do segundo trimestre para 69% em setembro. As vendas totais saltaram de R$ 155 milhões em maio para R$ 773 milhões em setembro, montante que representa 23% de queda em relação ao mesmo mês de 2019. A companhia destaca ainda o marketplace Iguatemi 365, que conta com cerca de 30% de suas marcas disponíveis exclusivamente on-line. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recuou 20,4% no comparativo anual, para R$ 134,1 milhões. A margem Ebitda recuou 18,8 pontos percentuais, para 73,6%. A companhia reportou prejuízo financeiro de R$ 19,7 milhões entre julho e setembro, ante prejuízo de R$ 27,3 milhões no mesmo período do ano passado. A Iguatemi destaca que os custos e despesas recuaram 2,2%, para R$ 52,5 milhões. A dívida líquida da companhia está em R$ 1,7 bilhões, e o nível de alavancagem é de 3,11 vezes a razão da dívida líquida sobre o Ebitda. No segundo trimestre, o indicador era de 2,67 vezes.

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via Valor Econômico

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