quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Queremos a volta do voto impresso a partir de 2022, diz Bolsonaro

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Em live no Facebook, o presidente disse que defenderá a PEC que restabelece o voto impresso nas eleições presidenciais de 2022, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF) O presidente Jair Bolsonaro disse, na noite desta quinta-feira (5), que defenderá uma proposta de emenda constitucional (PEC) que restabeleça o voto impresso no Brasil nas eleições presidenciais de 2022. Segundo ele, a PEC é de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF). "Queremos mudar o sistema eleitoral a partir de 2022 com a volta do voto impresso", disse Bolsonaro, em sua live semanal no Facebook. Ao lado do secretário da Pesca, Jorge Seif, ele disse que o Brasil deve ser mirar em outros países que têm um "sistema eleitoral seguro". Ele não citou a eleição dos EUA, onde o voto é impresso e a disputa entre o presidente Donald Trump e o democrata Joe Biden pode levar a uma judicialização, por causa, em boa parte, dos votos em papel enviados pelo correio. Bolsonaro foi eleito em 2018 no segundo turno, pelo sistema de urna eletrônica, há muitos anos utilizado no Brasil. Ele contestou os resultados, dizendo estar certo de que teve votos suficientes para ganhar em primeiro turno. Até o momento ele não apresentou provas de sua suspeita. Federalizar Fernando de Noronha Bolsonaro afirmou também que sugeriu federalizar a ilha de Fernando de Noronha, que atualmente pertence ao Estado de Pernambuco. "Sugeri a gente federalizar Fernando de Noronha. Virou ali uma ilha de amigos do rei. E o rei não sou eu", disse. O presidente queixou-se de uma taxa de acesso cobrada para os visitantes do local. "É um absurdo você vai para uma praia em Fernando de Noronha e pagar R$ 100. [...] Isso tem que mudar, pô", afirmou. Segundo site do governo de Pernambuco, é cobrada uma "taxa de preservação" diária de R$ 75,93 para permanecer na ilha. "Vamos tentar, se for possível, federalizar Fernando de Noronha. Fazer realmente um polo turístico. Ouvi falar que não pode parar navio lá", disse o presidente. "Poderia ser um local de arranjar recursos de fora para o Brasil vindo do turismo."

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via Valor Econômico

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