Estrelas amarelas como o nosso Sol são apenas 7% entre as mais de 400 bilhões que compõem a Via Láctea. Mas, nesse pequeno grupo das chamadas anãs G, mais da metade pode ter, orbitando ao seu redor, planetas habitáveis como a Terra – isso representaria cerca de 300 milhões com potencial de abrigar vida.
“Esta é a primeira vez que todas as peças foram colocadas juntas para fornecer uma medição confiável do número de planetas potencialmente habitáveis na galáxia. Este é um termo-chave da Equação de Drake, usada para estimar o número de civilizações inteligentes. Neste longo caminho, estamos um passo mais perto de descobrir se estamos sozinhos no cosmos”, disse o astrofísico Jeff Coughlin, pesquisador de exoplanetas do Instituto SETI e coautor do estudo publicado agora no The Astronomical Journal.
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via Tecmundo
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