quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Xiaomi lança seu 24º smartphone no mercado brasileiro

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Empresa chinesa comemora a explosão de vendas dos celulares durante a pandemia no país e também de seus outros 400 produtos Há um ano e meio no Brasil, a fabricante chinesa Xiaomi anuncia seu 24º smartphone no mercado brasileiro e comemora não só a explosão de vendas de aparelhos durante a pandemia, mas de seus outros 400 produtos. O mix da fabricante chinesa foi quadruplicado este ano, incluindo itens como aspirador-robô, balança, lâmpada inteligente e patinete elétrico. Na próxima semana a empresa lança também um dispositivo inteligente para casa, com design similar ao Echo Studio, da Amazon, mas para a assistente de voz do Google. "De abril a setembro tivemos um crescimento de 800% nas vendas totais", afirmou Luciano Barbosa, diretor de produtos da Xiaomi no Brasil, que atua na DL Distribuidora, representante exclusiva da marca no País. Barbosa informa que a meta é ampliar a malha de distribuição, hoje com 6 mil lojas físicas e on-line, incluindo grandes redes como Casas Bahia, Magazine Luiza e Pernambucanas. Para 2021 a empresa planeja expandir os showrooms próprios – plano adiado por conta da pandemia. "A proposta destes pontos de experimentação é que o brasileiro possa nos enxergar melhor", disse o executivo. Hoje a Xiaomi tem espaços próprios nos shoppings Ibirapuera e Center Norte, em São Paulo. A nova linha de smartphones, Mi 10T e Mi 10T Pro, reforça a aposta da empresa em modelos premium para o fim do ano. "O consumidor está mais seguro e está comprando", afirmou Barbosa. A Xiaomi lançou outras três linhas de dispositivos entre maio e setembro. Hoje, o aparelho de entrada da empresa, o Redmi 8A, custa R$ 1.350 e o modelo mais caro é o Mi Note 10, que sai por R$ 7 mil, na versão de 32 gigabytes de armazenamento. Sem revelar números, o executivo diz estar confiante de que o faturamento deste ano já tenha se normalizado em relação ao período anterior da pandemia. A preocupação, agora, é atender à demanda. "Temos trabalhado muito forte para atender os números do varejo", pontua.

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via Valor Econômico

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