Um novo processo desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Washington, nos EUA, permite a criação de células de combustível com o dobro da tensão encontrada nas opções tradicionais, de hidrogênio. O maior destaque do estudo é que não foram adicionados nem alterados quaisquer componentes do projeto original.
Ao adotar como reagente o hidreto de boro e identificar a faixa ideal das taxas de fluxo, assim como arquiteturas no campo de fluxo e tempo de permanência nas células, a equipe alcançou potência recorde na operação. Uma vez que elas são as únicas alternativas às baterias para a disseminação de veículos elétricos, a notícia é realmente animadora.
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via Tecmundo
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