quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Lucro atribuído aos controladores da Lojas Americanas sobe 3,5% no 3º trimestre

https://ift.tt/2HM4cDv

A varejista reportou lucro de R$ 49,9 milhões, no período; a receita líquida da companhia cresceu 21%, para R$ 5,13 bilhões O lucro atribuído aos controladores da varejista Lojas Americanas cresceu 3,5% no terceiro trimestre, somando R$ 49,9 milhões. A receita líquida da companhia cresceu 21%, para R$ 5,13 bilhões, influenciada pelo aumento de 31,1% no volume de vendas bruto (GMV), que somou R$ 9,89 bilhões. Segundo a varejista, considerando apenas o canal de vendas digital o crescimento foi de 56,2%. Em relatório, a companhia destacou a aceleração frente ao segundo trimestre, decorrente do crescimento da plataforma digital e da retomada das atividades normais nas lojas físicas. “A dinâmica de vendas evoluiu de forma consistente, seguindo uma tendência positiva desde o baixo desempenho de abril.” As “vendas mesmas lojas”, que consideram unidades abertas há mais de 12 meses, caíram 2,5%. Nas lojas de rua houve avanço de 7,2% no indicador. O desempenho, no entanto, não foi o suficiente para compensar a queda de 25,2% nas vendas em shoppings. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 714,9 milhões, montante 7,1% acima do registrado um ano antes. Em termos ajustados, o Ebitda recuou 0,3%, para R$ 754,8 milhões. A Lojas Americanas encerrou o terceiro trimestre com posição de caixa líquido de R$ 4,9 bilhões. No mesmo período de 2019, a empresa tinha dívida líquida de R$ 4,3 bilhões. Ao fim do segundo trimestre de 2020, a dívida líquida consolidada era de R$ 3,7 bilhões. A redução do endividamento líquido, segundo a companhia, refletiu a oferta subsequente de ações da Americanas e o aumento de capital da B2W no terceiro trimestre, além do fluxo de caixa gerado pelas plataformas física e digital. “Reforçamos nosso caixa com R$ 8,4 bilhões no terceiro trimestre e iniciamos um processo de redução da dívida, com uma redução inicial de R$ 4,7 bilhões até setembro”, diz a administração da companhia, em relatório. A empresa também destaca as operações que reduziram os vencimentos dos próximos anos e aumentaram o prazo médio de vencimento da dívida, “permitindo reinvestir a geração de caixa futura para acelerar o crescimento, incluindo eventuais aquisições”. O prazo médio de vencimento das obrigações da Americanas passou de 1.181 dias ao fim do terceiro trimestre de 2019 para 983 dias.

from Globo.com https://ift.tt/3ekYwwh
via Valor Econômico

Nenhum comentário:

Postar um comentário